Aquele filme. De novo. Mais uma vez.
Engraçado, o que mais me incomodou em Letra e Música, foi a obviedade, mais do que esperada, do filme. Tudo aqui é tão padronizado e parecido com comédias românticas que já vimos antes... Do visual aos coadjuvantes, dos cenários à trilha sonora, tudo quase igual. É no mínimo perda de tempo reclamar dos clichês disso aqui, mas quando vemos um filme como Amor Em Jogo (também estrelado por Drew Barrymore) que trazem coisas novas, ou ao menos um roteiro mais esperto, fica difícil ser paciente com isso aqui.
Barrymore faz a personagem simpática, fofinha e alto-astral de sempre, e não reclamamos. Já Hugh Grant, apesar de saber rir de si mesmo, já não convence tanto como antes, e talvez esteja velho demais para esse tipo de papel. Mas o público parece que gosta, então quem sou eu para reclamar disso.
Há aqui uma mais uma paródia de Britney Spears, exagerada mas certeira, confirmando que ela é mesmo a cantora mais sacaneada no cinema. A atriz que interpreta a cantora cabeça de vento é bem ruinzinha, mais um dos equívocos do diretor Marc Lawrence.
O roteiro é de segunda, com personagens inúteis (o bom ator Campbell Scott é desperdiçado, e tem apenas uma cena!), e Barrymore entra em cena de forma nada cativante,- a subhistória do trauma sofrido por ela é bem ruim. Sobra de bom o clipinho cafona que abre e fecha o filme, e o carisma do casal, admito. Um detalhe legal é que os dois parecem se gostar desde o princípio, indo contra a lógica habitual desse tipo de produção. Mas isso é muito pouco. O filme é bem fraquinho, e não se perde nada esperando pelo dvd.
Barrymore faz a personagem simpática, fofinha e alto-astral de sempre, e não reclamamos. Já Hugh Grant, apesar de saber rir de si mesmo, já não convence tanto como antes, e talvez esteja velho demais para esse tipo de papel. Mas o público parece que gosta, então quem sou eu para reclamar disso.
Há aqui uma mais uma paródia de Britney Spears, exagerada mas certeira, confirmando que ela é mesmo a cantora mais sacaneada no cinema. A atriz que interpreta a cantora cabeça de vento é bem ruinzinha, mais um dos equívocos do diretor Marc Lawrence.
O roteiro é de segunda, com personagens inúteis (o bom ator Campbell Scott é desperdiçado, e tem apenas uma cena!), e Barrymore entra em cena de forma nada cativante,- a subhistória do trauma sofrido por ela é bem ruim. Sobra de bom o clipinho cafona que abre e fecha o filme, e o carisma do casal, admito. Um detalhe legal é que os dois parecem se gostar desde o princípio, indo contra a lógica habitual desse tipo de produção. Mas isso é muito pouco. O filme é bem fraquinho, e não se perde nada esperando pelo dvd.
3 comentários:
Pois é, também achei esse filme beeeeeeemmm descartável, mas juro que não me incomodei com essa obviedade toda, não. Sobretudo pq Drew e Hugh fazem um casalzinho simpático à beça. Dá pro gasto, mas, como vc diz, parece ter nascido pra ser visto numa tarde chuvosa no aconchego do lar...
Esse foi sua decepção hein, hahaha
Plocccccccccccc.........rs
Postar um comentário