domingo, 29 de julho de 2007

El Pasado

Filme novo do Hector Babenco, com o Gael Garcia Bernal no elenco. Promete, e esperamos algo mais decente do que a bomba do Carandiru.

The Brave One


Não sei qual é a história, é algo sobre racismo, parece. E é do Neil Jordan, cineasta que admiro. Mas o que importa mesmo é que tem a cada vez mais rara presença de Jodie Foster no elenco, e isso já é um grande motivo pra ir ao cinema.

Black Book

O último filme do polêmico Paul Verhoeven já foi lançado na Europa em 2006, e deve demorar um pouco para chegar por aqui. Eu já estou louco pra ver mais um filme sem medo de ser ousado, envolvendo a guerra, nazismo e mulheres fatais usando do sexo para conseguirem o que querem.

Year of the Dog


Novo filme do roteirista Mike White, que entre outros escreveu Escola de Rock, Por Um Sentido na Vida e Correndo Atrás do Diploma. Currículo aprovado, tô afim de ver esse. E tem a Molly Shannon finalmente protagonizando um filme decente.

sábado, 28 de julho de 2007

Charlie Wilson´s War

Os dramas políticos voltaram com tudo em Hollywood desde 2005, e filmes do Mike Nichols sempre são bem-vindos. Ainda mais se no elenco tiver Tom Hanks, Julia Roberts, Philip Seymour Hoffman, Emily Blunt e Amy Adams. Tá pouco ou quer mais?

Becoming Jane

Jane Austen Begins. A autora inglesa, extremamente popular lá fora, finalmente ganha uma cinebiografia, sendo interpretada pela americana Anne Hathaway, bonita demais para o papel e fazendo sotaque inglês - certamente vai ser indicada ao Oscar por esse aqui. Mais uma vez James McAvoy dá as caras como par romântico.

Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street

Tim Burton finalmente vai ter um filme devidamente reconhecido pelo Oscar? Este projeto, enésima adaptação de uma história bastante conhecida na Europa, mas agora em forma de musical(via Broadway), traz Johnny Depp como um barbeiro psicótico e em busca de vingança. No elenco, a mulher de Burton, Helena Bonham Carter, Alan Rickman e Mr. Borat, Sascha Baron Cohen.

The Nanny Diaries

Vamos seguir Scarlett Johansson como uma babá que toda criança esperta gostaria de ter, e talvez esse filme tenha algo de Mary Poppins, algo de O Diabo Veste Prada. Scarrlett deve levar mais uma indicação ao Globo de Ouro. E este aqui tem um dos elencos mais interessantes de 2007: além de nossa protagonista, dão as caras Chris Evans, a cantora Alicia Keys e os geralmente confiáveis Paul Giamatti e Laura Linney. Filme família e careta? Não sei, mas a direção é do mesmo casal que fez o muy interessante Anti-Herói Americano, em 2003, um dos hits independentes daquele ano.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Lust, Caution


O excelente Ang Lee prepara espaço na estante para mais prêmios por essa volta as origens, abordando pela primeira vez a Segunda Guerra Mundial, numa história tensa de espionagem e sedução. O Oscar de filme estrangeiro do ano que vem já é barbada?

Funny Games

Cineasta dodói refilma o próprio filme. Fãs perdem as unhas. Polêmica no ar. NC- 17? Atriz excelente em mais um projeto desafiador. Se tem a Naomi Watts, pode ser do Michael Bay que eu iria ver de qualquer jeito.

Halloween

Michael Myers me dá medo. De verdade, já tive alguns pesadelos com essa figura. E não foi legal. Então que venha logo esse que promete ser o filme mais apavorante de 2007. E espero que tenham mudado o roteiro do original, afinal não tem graça saber quem vai morrer e quem vai ficar pra continuação. E que o Rob Zombie não tenha a cara de pau de refazer a cena de armário, que é a melhor cena de slasher movies de todos os tempos.
E torço para que o John Carpenter esteja recenbendo muita grana por essas refilmagens de seus filmes. Basicamente metade da filmografia do cara foi ou está sendo refeita...

Atonement

Joe Wright fez, na minha modéstia opinião, o melhor filme do rico ano cinéfilo de 2005: Orgulho e Preconceito. Pegou o livro (muito bom) de Jane Austen e deu uma roupagem deslumbrante, transformando um filme que tinha tudo para ser bom, mas banal, numa das produções mais inventivas e visualmente fascinante dos últimos anos. Em outra adaptação literária, ele convoca novamente Keira Knightley e o emergente James McAvoy em um drama envolvendo mentiras, guerra e vidas destruídas. É, acho que é isso, pois não li muito sobre, por opção, e espero muito desse aqui.

Revolutionary Road


Sam Mendes estreiou em grande estilo com Beleza Americana, que de filme sensação entrou pra categoria de filme mala, por motivos obscuros. Fez o insípido Estrada Para Perdição, e o inofensivo, quase banal, Soldado Anônimo. Agora joga as suas fichas no casa de ouro Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, sua esposa na vida real.

The Dark Knight


Depois do ótimo Batman Begins, só temos que esperar coisas boas de The Dark Knight. Heath Ledger parecia uma escolha idiota pro papel do Coringa no início, mas Hollywood sempre sabe surpreender nessase casos. Maggie Gyllenhaal também é uma excelente adição para o elenco, substituindo a Katie Holmes no mesmo papel - nada contra a mulher do Tom Cruise, mas Maggie é muito mais atriz. E que Katie fique em casa cuidando da filha e destruindo a sua carreira.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

terça-feira, 24 de julho de 2007

Harry Potter e a Ordem da Fênix ( *** )


Dias escuros para Harry Potter
Mais um filme da franquia Harry Potter, e eu fui lá bater ponto como o habitual. Não sei se sou eu ou esses filmes são cada vez mais mais-do-mesmo, com uma diferença aqui, outra acolá. Nada contra saga do bruxo mais popular do entretenimento, mas a magia que se vê na tela, a cumplicidade entre os amigos, as lições, os blá blá blá...não me tocam muito. Vai ver é a idade. Ou o cinismo.

Li todos os livros da série lançados no Brasil até agora, mas não estou morrendo pra ler logo o último, que vai ser lançado em português até o fim do ano. Diversão das boas os livros, fato, mas também venho achando-os burocráticos demais. Sendo assim , fico com os mais descompromissados, e por isso mais legais para mim, os dois primeiros. As adaptações cinematográficas desses dois (A Pedra Filosofal e A Câmara Secreta) são umas drogas, cortesia de Chris Columbus. Se você só viu um desses dois, ou ambos, e não achou grande coisa, dê uma chance ao terceiro filme,O Prisioneiro de Azkaban, nesse a coisa melhora.

Acontece que dirigir esses filmes do Harry Potter não deve ser grande coisa. Sem querer desrespeitar os diretores que assinaram a saga até agora, Alfonso Cuarón, Mike Newell e David Yates (estreante em cinema), há uma cartilha aqui, um manual, e se você tem muito estilo, deixe-o em casa. Cuarón foi o que se deu melhor, fazendo o filme mais, err, autoral da série, embora isso não queira dizer muita coisa. E eu não cito o Chris Columbus por que ele é fraco mesmo, e deveria se juntar ao Joel Schumacher e o Michael Bay na aposentadoria precoce.

Pra minha sorte, não lembrava dos detalhes da trama desse A Ordem da Fênix, só de uma coisa ou outra, então ver o filme foi uma experiência divertida, afinal eu não sabia bem o que se passaria nas próximas cenas – ver O Código DaVinci foi uma tortura, qual o sentido de ver uma novela se você já leu no jornal o que vai acontecer?

Muita gente vem reclamando que muita coisa do livro foi adaptada ou eliminada, reclamação que começou a surgir a partir do terceiro filme, o do Cuarón. Amor de fã é foda, são reclamações fúteis, ou é preciso estampar no jornal que livro é livro e filme é filme?

Tais mudanças não me afetaram nem um pouco, já que eu não posso dizer exatamente o que foi mudado/adaptado. Só sei que a sessão passou rápido, e o filme fluiu bem, palmas para o roteirista – sai o veterano Steve Kloves, entra o Michael Goldenberg (Contato, Peter Pan). E para os que ainda não se conformam em não ver cada página transformada em película, vale lembrar que os dois primeiros filmes são tronchos daquele jeito por que o diretor Colombus (ou os produtores, ou a autora dos livros, não importa) não teve pulso para enxugar a obra, ou fazer o básico e o necessário, que é adaptar o livro de forma coerente com a linguagem do cinema.

Bem bom esse aqui, embora realmente senti falta do fator magia. A fotografia é escura e opressora, mais do que nos anteriores, e crianças pequenas que amaram os outros filmes talvez não se sintam muito felizes vendo esse aqui, mas não sei, as crianças de hoje estão cada vez menos sensíveis. Por outro lado, recomendo aos pequenos este tipo de pesadelo, superbom ver filmes mais pesados quando se é criança e lembrar das reações e impressões quando adulto. Enfim, viagem minha.

Filme adolescente, cheios de pirações e hormônios ferventes, Harry Potter e a Ordem da Fênix vai ser, mais do que o habitual, um hit nos shoppings e multiplexes da vida.
Não há muito o que falar do filme em si. Tudo ok e aceitável, conforme manda as regras do jogo. Boa diversão, mas lembra um bigmac: gostoso e óbvio, você já sabe o que esperar. E em excesso faz mal, vale lembrar aos fãs pentelhos

Harry Potter and the Order of the Phoenix / David Yates / 2007 (2:35:1)

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Ratatouille ( ****1/2 )

Muito além do Mickey

Esta nova animação da Pixar foi para mim o filme certo na hora certa: espantando o tédio e a saudade da tela grande, sendo também uma grata surpresa. Já esperava diversão e algo mais aqui, como de praxe deste estúdio, só que nunca tive muita afinidade com desenhos animados, e são poucos os que eu realmente gosto e admiro – vai ver por que eu também vejo poucos filmes do gênero. Mas, assim como em seu trabalho anterior (Os Incríveis), o diretor Brad Bird transcende o campo da animação, criando mais um grande filme que satisfaz mais do que muitos filmes live-action que entram em cartaz toda a semana.

O que eu admiro neste aqui, além do visual sensacional, é o roteiro, que subverte clichês a cada nova cena. Sim, as lições de moral, os vilões, os desentendimentos, reviravoltas da trama, está tudo aqui como manda o manual, mas tudo é armado de forma tão inteligente, que acompanhei certas cenas com um sorriso dos mais bestas na cara. Muita coisa clichê que estamos acostumados a ver nos finais de certos filmes é dispensada em tempo hábil aqui, manobra acertada e que põe o filme em outro nível.

O protagonista do filme, o ratinho Remy é outro achado. Não estamos falando de um camundogo limpinho e engraçado, mas sim de um rato de esgoto. Se você tem problemas com isso, não precisa se preocupar, pois Bird tem o cuidado de mostrar este tão temido bicho de forma muy simpática, que até mesmo quando você assiste a família do nosso herói em peso na cozinha (argh...) você já vai estar acostumado com os nossos amigos do esgoto.

Poderia ser uma bobagem ou filme bem mais simples e funcional, como o bacana Por Água Abaixo (outro desenho estrelados por ratos), mas este vai além. Para explicitar ainda mais as qualidades desse filme, caio na facilidade de dizer que este desenho é forte candidato ao Oscar de melhor filme do ano que vem, e isto é mais um elogio a cada vez mais esquecida capacidade da Academia - que nunca foi grande coisa- em reconhecer o que é verdadeiramente bom do que ao filme em si.

Nosso herói azul é um cara bem bacana, mas não fica apenas nisso. Um filme que faz você sentir empatia, se identificar e torcer a favor por um rato de esgoto merece a minha admiração. Afetuoso, inteligente e extremamente divertido, Ratatouille é o melhor filme que eu vi até agora este ano, e dá vontade de sair recomendando ele para todo mundo. Experimente.

Ratatouille / Brad Bird / 2007 (2:35:1)

terça-feira, 17 de julho de 2007


Grindhouse ( ***1/2 )

O mofo que é um luxo


A curiosidade foi mais forte, e acabei vendo Grindhouse numa cópia baixada da internet, com uma qualidade de imagem nada recomendável. Por outro lado, foi a única chance de ver o projeto em sua forma original, ou seja, os dois filmes seguidos um do outro, e entrecortados por trailers falsos, um melhor do que o outro.

A primeira parte, Planet Terror, é irregular como tudo o que o Robert Rodriguez (A Balada do Pistoleiro, Sin City) fez até agora- e ficar colado com Quentin Tarantino nesse tipo de filme não deve fazer muito bem para a auto-estima do cara. Este aqui é o que há de mais fraco em Grindhouse, mas não é necessariamente um lixo. Diverte, é engraçado, mas Rodriguez se preocupa em parecer esperto demais, esquecendo dos sustos e da adrenalina. Resumindo, é uma comédia com toques gosmentos. Mas os créditos iniciais e o desfecho são perfeitos.

Já a parte de Tarantino (Pulp Fiction, Kill Bill) é sensacional. Death Proof tem o mesmo defeito do primeiro filmete, não assusta nem um pouco, mas têm as famosas referencias pop do seu diretor, é coerente com a obra do cara, e ainda traz várias referências a filmes anteriores. Hiper divertido, e muito bem filmado- uma cena de acidente de carro não vai sair da sua cabeça...

São dois média-metragens que, curiosamente, falham no objetivo principal: resgatar o espírito das sessões duplas vagabundas. A estampa está lá, os clichês, os personagens rasos também, mas são filmes auto-consciente demais, a um passo da paródia. Sem falar que apesar de que ver os dois filmes juntos é realmente uma experiência divertida, cada um deles carrega demais os genes do seu respectivo diretor, pondo a proposta de resgate em segunda mão.

Enfim, agora é esperar pela estréia de cada filme nos cinemas, independentes e com a metragem aumentada. A distância entre os dois deve fazer bem para ambos. E o que será que vai acontecer com os trailers falsos nas versões single?

Pena que foi um fracasso nas bilheterias. A longa duração não justifica o fato, afinal o filme passa voando, principalmente na segunda parte.

Grindhouse / Robert Rodriguez - Quentin Tarantino / 2007 (2:35:1)

domingo, 1 de julho de 2007

Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado ( **1/2)


Sitcom com F/X
Mais uma adaptação do universo Marvel chega aos cinemas. Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado chegou aos cinemas do Brasil na última sexta, trazendo para as telas um ícone das HQs,justamente o tal Surfista do título,que tem uma prancha mas não a usa no mar,mas no espaço(?!)

O curioso personagem já tem mais de quarenta anos nas costas sua primeira aparição foi justamente no gibi do Quarteto Fantástico,em 1966.Apesar de ser um personagem cultuado, nunca teve força suficiente pra estrelar um filme próprio.Os fãs podem ficar felizes,mas nem tanto:o personagem está lá, numa computação gráfica/trabalho de dublê bastante eficientes, mas tem pouco espaço no filme e não traz muito de suas características conhecidas nos quadrinhos. Tido como um herói trágico e filosófico,foi reduzido no filme a um capanga do espaço. O visual pelo menos está bacana.

Embora seja bobinho do começo ao fim,Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado é um blockbuster sem grandes pretensões,ao contrário do fraco Homem-Aranha 3, a maior decepção do ano até agora. Em comum,além da origem no papel, ambos os filmes têm muita vontade de faturar alto em todo o mundo. Custou caríssimo esse aqui,embora você fica se perguntando onde foi parar tanto dinheiro...,

Quanto ao elenco, só ator canastrão, até que se prove o contrário e-mais importante pro filme do que boas atuações- cheio de saúde pra dar. O casal sarado Jessica Alba/Chris Evans são os mais conhecidos do público, e aqui interpretam irmãos. O resto do elenco se resume a astros em ascensão (como o Ioan Gruffudd, o líder do quarteto) e atores de seriados de tv. A parte do orçamento geralmente reservada para grandes astros deve ter sido transferida para a área de efeitos especiais,

A sensação de deja vu é constante durante a projeção. O filme é tão quadradinho no visual e em sua estrutura, e as situações tão repetitivas, que em certos momentos você pensa que está assistindo mais um capítulo da franquia X-Men (as cenas na floresta), ou Guerra dos Mundos (as crateras no chão do centro de Londres), entre outros.

Para disfarçar a precariedade da trama, os roteiristas enfeitam o bolo e inserem dramas, como a possível separação do quarteto, mas até isso é tratado com a profundidade de um pires. Os problemas estão lá, mas não sentimos a gravidade deles. O Quarteto é light,quase infantil,uma sitcom em várias locações e com grana para efeitos especiais.


Enfim, talvez seja um pouco demais ficar exigindo profundidade de um filme assumidamente tão superficial. Nunca li nenhuma história em quadrinhos do Quarteto, mas pelo que li a respeito, o clima das histórias não era tão leve como no filme. Mas talvez o público esteja cansado dos muitos dramas de heróis sofridos e cheios de conflitos pessoais, como o Hulk, Superman , Batman- resumindo,a maioria deles. O Quarteto seria então um antídoto a tanta dor e sofrimento.

Só não vá ao cinema desavisado e esperando grande coisa. Pros menos exigentes, pode ser uma boa sessão.

Fantastic Four: Rise Of The Silver Surfer / Tim Story / 2007 (2:35:1)

Filmes de Junho de 2007

( ***** )

Melhor É Impossível (As Good As It Gets, 1997, James L. Brooks)


( ****1/2 )

Contatos Imediatos de Terceiro Grau (Close Encounters of the Third Kind, 1977, Steven Spielberg)

Garotos Incríveis (Wonder Boys, 2000, Curtis Hanson)



( **** )

O Iluminado (The Shining, 1980, Stanley Kubrick)

Romeu+Julieta (William Shakespeare´s Romeo+Juliet, 1996, Baz Luhrmann)

Boogie Nights – Prazer Sem Limites (Boogie Nights, 1997, P. T. Anderson)

A Viagem de Chihiro (Sen To Chihiro No Kamikakushi, 2001, Hayao Miyazaki)

Minority Report – A Nova Lei (Minority Report, 2002, Steven Spielberg)


( ***1/2 )

Cova Rasa (Shallow Grave, 1995 , Danny Boyle)

De Olhos Bem Fechados (Eyes Wide Shut, 1999, Stanley Kubrick)

Moulin Rouge – Amor Em Vermelho (Moulin Rouge!, 2001 , Baz Lhurmann)
Cidade dos Sonhos (Mulholand Drive, 2001, David Lynch)

Piratas do Caribe – A Maldição do Pérola Negra (Pirates of the Caribbean - Curse of the Black Pearl, 2003 , Gore Verbinski)

( *** )

2001:Uma Odisséia no Espaço (2001:A Space Odissey, 1968, Stanley Kubrick)

Chinatown (Chinatown, 1974, Roman Polanski)

Amadeus- Versão do Diretor (Peter Shaffer´s Amadeus – Director´s Cut, 1984-2002, Milos Forman)

Os Imperdoáveis (Unforgiven, 1992, Clint Eastwood)

A Múmia (The Mummy, 1999, Stephen Sommers

A Praia (The Beach, 2000, Danny Boyle)

O Céu de Suely (O Céu de Suely, 2006, Karim Ainouz)

American Pie 2- A Segunda Vez É Ainda Melhor (American Pie 2, 2001, J.B. Rogers)

Por Um Triz (Out of Time, 2003, Carl Franklin)

Sob O Sol da Toscana (Under the Tuscan Sun, 2003, Audrey Wells)

Paulinho da Viola- Meu Tempo é Hoje (Paulinho da Viola- Meu Tempo é Hoje, 2003, Izabel Jaguaribe)

Maria Antonieta (Marie Antoinette, 2006, Sofia Coppola)

Filhos da Esperança (Children of Men, 2006, Alfonso Cuarón)

Ó Pai Ó (Ó Paí Ó, 2007, Monique Gadenberg)


( **1/2 )

Uma Cilada Para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit, 1988, Robert Zemeckis)

Brinquedo Assassino (Child´s Play, 1988, Tom Holland)

Batman – O Retorno (Batman Returns, 1992, Tim Burton)

As Bruxas de Salém (The Crucible, 1996, Nicholas Hytner)

Além da Linha Vermelha (The Tin Red Line, 1998, Terrence Malick)

A Pessoa É Para o Que Nasce (A Pessoa É Para o Que Nasce, 2003, Roberto Berliner)

Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer, 2007, Tim Story)

( ** )

Twin Peaks – Os Últimos Dias de Laura Palmer (Twin Peaks:Fire Walk With Me, 1992, David Lynch)

Perfume: A História de um Assassino (Perfume: The Story of a Murderer, 2006, Tom Twyker)