terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O que eu ando (re)vendo em 2011


 1. O Diário de Bridget Jones ***

Ótima adaptação do romance de Helen Fielding, que por sua vez é levemente inspirada no clássico Orgulho&Preconceito, da Jane Austen. A texana Renée Zellweger está surpreendente como a trapalhona Bridget, e ela, Colin Firth e Gemma Jones são as melhores coisas do filme. Curtinho, divertido, redondinho.

Ponto alto: a química entre Zellweger e Colin Firth.

Bridget Jones's Diary (Sharon Maguire, 2001) *** Disponível em dvd pela Universal Pictures


2. Um Amor na Trincheira ***

Baseado numa história real, conta a história do relacionamento entre um soldado e um transexual, que terminou em tragédia nos EUA. Dirigido pelo veterano Frank Pierson, já familiarizado com o assunto (é dele o roteiro do clássico Um Dia de Cão, em que Al Pacino tinha um amante travesti), este telefilme impressiona não só pela sobriedade na abordagem do relacionamento de Barry Winchell (Troy Garity, ótimo) e Calpernia Addams (Lee Pace, numa atução impressionante), mas também por mostrar a quantidade de gente desequilibrada que frequenta os quarteirões do Exército norte-americano.

Ponto alto: a caracterização e atuação de Lee Pace, e a valorização de Troy Garity (filho de Jane Fonda), finalmente num grande papel.

Soldier's Girl (Frank Pierson, 2003) Inédito em dvd no Brasil, exibido no canal pago GNT.


 3. O Mundo Perdido: Jurassic Park ***
Continuação bobinha de Jurassic Park. Se não acrescenta nada de realmente novo à série, é um filme B muito divertido, com Spielberg apropriando-se de King Kong descaradamente e fazendoa festa com efeitos especiais impressionantes. De resto, é infantil e maniqueísta demais. Mas diverte.

Ponto alto: a seqüencia do trailer no penhasco, absurda e inesquecível, numa direção mirabolante de Spielberg.

The Lost World: Jurassic Park (Steven Spielberg, 1997) Disponível em dvd pela Universal Pictures


* De vermelho, filmes inéditos. De preto, revisões.

Um comentário:

Rafael Carvalho disse...

Cara, eu não gosto nada de O Diário de Briget Jones. Eu tento entrar no ritmo do filme, mas nunca consigo.