No braço
Mais um pedaço de nostalgia anos 80 chega aos cinemas. Depois de Rocky, é a vez da já clássica série Duro de Matar voltar e se apresentar para novas gerações, cheia de updates e gracinhas pra não fazer feio frente a um público cada vez mais confuso e que não anda vendo muita coisa boa nas telas- embora o fator nostalgia bata forte aqui, atraindo gente mais velha e que tem a coragem de enfrentar um multiplex hoje em dia. Transformers (não fui ver, por que pagar pra ver isso dublado já é demais) ainda está em cartaz, e em breve teremos Rambo IV e Comandos em Ação. Quem dera se tudo isso fosse piada.
O que dizer disso aqui? É divertido, mas não é grande coisa. Quando aposta no clima de caos e fim-de-mundo, coisas que eu adoro, a diversão fica maior, mas Bruce Willis está preguiçoso e careca demais, realmente John MacClane não é o mesmo. E ainda inventam uma filha mala pro cara, todas careta e durona, personagem chata e sem um pingo de sutileza. Pelo menos a atriz, Mary Elizabeth Winstead, é boa. Saudade da Bonnie Bedelia.
Os outros filmes da série deviam ter um ou outro exagero, sempre presente no gênero, mas este aqui apela. Willis contra um caça F-35 foi a coisa mais cara de pau que eu vi esse ano num filme, mas reclamar não adianta, então fico quieto.
O que há de legal então? O efeitos especiais são bem convincentes, sem aquele ar fake de CGI que já estamos acostumados, dá pra se sentir realmente vendo um VHS em CinemaScope, com aquele quebra pau realista tão anos 80/90.
Não sei distinguir bem os dois primeiros Duro de Matar (e nunca vi o terceiro inteiro), mas lembro que são diversão certa, sessão da tarde das boas. Esse aqui quase chega lá, e tem seus momentos, mas realmente não salva o dia.
Bem impagável a luta entre Bruce Willis e a Maggie Q. Só nessa parte que vislumbramos um pouco do velho McClane cansado de guerra, gente como a gente e bem sarcástico. Fica a impressão de que no resto do filme trocaram o roteiro pelo o de Superman – O Retorno, a julgar pelo o que o personagem faz. Por outro lado, a lógica absurda do filme nos brinda com a tão bemdivulgada cena da queda do helicóptero...
Bah, desisto, não adianta negar, curti todo o exagero. Quando vai estrear o filme novo do He-Man? Faz um tempão que a Globo não reprisa Mestres do Universo...
O que dizer disso aqui? É divertido, mas não é grande coisa. Quando aposta no clima de caos e fim-de-mundo, coisas que eu adoro, a diversão fica maior, mas Bruce Willis está preguiçoso e careca demais, realmente John MacClane não é o mesmo. E ainda inventam uma filha mala pro cara, todas careta e durona, personagem chata e sem um pingo de sutileza. Pelo menos a atriz, Mary Elizabeth Winstead, é boa. Saudade da Bonnie Bedelia.
Os outros filmes da série deviam ter um ou outro exagero, sempre presente no gênero, mas este aqui apela. Willis contra um caça F-35 foi a coisa mais cara de pau que eu vi esse ano num filme, mas reclamar não adianta, então fico quieto.
O que há de legal então? O efeitos especiais são bem convincentes, sem aquele ar fake de CGI que já estamos acostumados, dá pra se sentir realmente vendo um VHS em CinemaScope, com aquele quebra pau realista tão anos 80/90.
Não sei distinguir bem os dois primeiros Duro de Matar (e nunca vi o terceiro inteiro), mas lembro que são diversão certa, sessão da tarde das boas. Esse aqui quase chega lá, e tem seus momentos, mas realmente não salva o dia.
Bem impagável a luta entre Bruce Willis e a Maggie Q. Só nessa parte que vislumbramos um pouco do velho McClane cansado de guerra, gente como a gente e bem sarcástico. Fica a impressão de que no resto do filme trocaram o roteiro pelo o de Superman – O Retorno, a julgar pelo o que o personagem faz. Por outro lado, a lógica absurda do filme nos brinda com a tão bemdivulgada cena da queda do helicóptero...
Bah, desisto, não adianta negar, curti todo o exagero. Quando vai estrear o filme novo do He-Man? Faz um tempão que a Globo não reprisa Mestres do Universo...
Live Free or Die Hard / Len Wiseman / 2007 (2:35:1)